Há pessoas que ficam constrangidas, quando é preciso usar o banheiro fora de casa. Na residência de amigos ou conhecidos, não se sentem à vontade. No escritório, temem virar motivo de piada entre os colegas. Entretanto, qualquer tipo de constrangimento gerado por um hábito tão natural vale mais a pena do que segurar a necessidade.
De acordo com a clínica geral e nutróloga Marcia Tornavoi, as fezes se acumulam na parte final do intestino, em uma região chamada ampola retal. Quando a área está cheia, são enviados sinais para o cérebro, promovendo a conhecida vontade de ir ao banheiro. Se o indivíduo não vai, em longo prazo há perda de sensibilidade do organismo, dificultando a transmissão dos sinais que recomendam a procura do vaso sanitário.
Sem eliminação, as fezes acumulam e ressecam. “O corpo passa a reabsorver toxinas. A pessoa se sente inchada, tem dores abdominais, gases. Com o tempo, o caso pode evoluir para hemorroidas, fissura anal, apendicite e até mesmo câncer de cólon”, aponta a nutróloga.
A quem não vai ao banheiro fora de casa por considerar o ambiente sujo, carregar na bolsa algo para higienizar o vaso sanitário é uma ideia. Também é possível, segundo Marcia, educar o intestino para funcionar em determinados horários. “Depois do café da manhã ou do almoço é um momento indicado, em que os reflexos do organismo nos favorecem. Sem fazer força, pode-se tentar relaxar, no mínimo, por cinco minutos. Abrir as pernas ou apoiar os cotovelos nos joelhos são posições que ajudam”, diz.
Ir ao banheiro pelo menos uma vez ao dia é importante, ou, pelo menos, três vezes durante a semana. Na opinião da médica, se você tem dificuldades de eliminar as fezes, é importante incluir na dieta alimentos que facilitem o processo. Confira algumas dicas de Marcia. Em casos extremos, ou em que os cuidados básicos não surtem efeito, o ideal é consultar um especialista.
Fibras: atuam na formação do bolo fecal, para eliminação dos resíduos do corpo. Encontrada em verduras, grão de bico, mamão, aveia, abacaxi, laranja (o bagaço é o mais rico), entre outros.
Água: as fibras absorvem água. Portanto, ingerir o liquido ajuda na digestão dos alimentos. Segundo Marcia, um copo de água por hora, durante o tempo em que uma pessoa está acordada, é o mínimo para a hidratação do corpo.
Gorduras boas: cria uma película de gordura no entorno do bolo fecal, facilitando seu deslizamento e trânsito pelo intestino. A substância é encontrada em alimentos como óleo de linhaça ou de coco, abacate, azeitona, e castanha.
Digestão rápida: alimentos de digestão mais rápida reduzem o reflexo gastrointestinal. Com o reflexo diminuído, há maior dificuldade de eliminação das fezes. Entre esses alimentos, arroz branco, cenoura cozida, chá preto ou mate, ovo cozido, pães e bolachas feitos de farinha branca, caju, goiaba, mandioca, banana, batata, chuchu, inhame, entre outros.
Alimentos cozidos: a comida cozida perde boa parte das fibras, gerando maior dificuldade de criação do bolo fecal. É o caso da cenoura e do ovo cozidos.
De acordo com a clínica geral e nutróloga Marcia Tornavoi, as fezes se acumulam na parte final do intestino, em uma região chamada ampola retal. Quando a área está cheia, são enviados sinais para o cérebro, promovendo a conhecida vontade de ir ao banheiro. Se o indivíduo não vai, em longo prazo há perda de sensibilidade do organismo, dificultando a transmissão dos sinais que recomendam a procura do vaso sanitário.
Sem eliminação, as fezes acumulam e ressecam. “O corpo passa a reabsorver toxinas. A pessoa se sente inchada, tem dores abdominais, gases. Com o tempo, o caso pode evoluir para hemorroidas, fissura anal, apendicite e até mesmo câncer de cólon”, aponta a nutróloga.
A quem não vai ao banheiro fora de casa por considerar o ambiente sujo, carregar na bolsa algo para higienizar o vaso sanitário é uma ideia. Também é possível, segundo Marcia, educar o intestino para funcionar em determinados horários. “Depois do café da manhã ou do almoço é um momento indicado, em que os reflexos do organismo nos favorecem. Sem fazer força, pode-se tentar relaxar, no mínimo, por cinco minutos. Abrir as pernas ou apoiar os cotovelos nos joelhos são posições que ajudam”, diz.
Ir ao banheiro pelo menos uma vez ao dia é importante, ou, pelo menos, três vezes durante a semana. Na opinião da médica, se você tem dificuldades de eliminar as fezes, é importante incluir na dieta alimentos que facilitem o processo. Confira algumas dicas de Marcia. Em casos extremos, ou em que os cuidados básicos não surtem efeito, o ideal é consultar um especialista.
Fibras: atuam na formação do bolo fecal, para eliminação dos resíduos do corpo. Encontrada em verduras, grão de bico, mamão, aveia, abacaxi, laranja (o bagaço é o mais rico), entre outros.
Água: as fibras absorvem água. Portanto, ingerir o liquido ajuda na digestão dos alimentos. Segundo Marcia, um copo de água por hora, durante o tempo em que uma pessoa está acordada, é o mínimo para a hidratação do corpo.
Gorduras boas: cria uma película de gordura no entorno do bolo fecal, facilitando seu deslizamento e trânsito pelo intestino. A substância é encontrada em alimentos como óleo de linhaça ou de coco, abacate, azeitona, e castanha.
Digestão rápida: alimentos de digestão mais rápida reduzem o reflexo gastrointestinal. Com o reflexo diminuído, há maior dificuldade de eliminação das fezes. Entre esses alimentos, arroz branco, cenoura cozida, chá preto ou mate, ovo cozido, pães e bolachas feitos de farinha branca, caju, goiaba, mandioca, banana, batata, chuchu, inhame, entre outros.
Alimentos cozidos: a comida cozida perde boa parte das fibras, gerando maior dificuldade de criação do bolo fecal. É o caso da cenoura e do ovo cozidos.
Gostaria de te convidar para conhecer meu mais novo blog: www.blogda-deby.blogspot.com
ResponderExcluirQuero aprender, trocar experiências, falar sobre o que penso e vender produtos novos e usados.
Obrigada pela atenção e aguardo a sua visita.
Obrigada Deby